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Category Archives: transporte

Protesto de caminhoneiros bloqueia rodovias pelo país

Manifestações foram registradas em ES, MG, PR, RN, RS e SC.
Motoristas são autônomos e se declaram independentes de sindicatos.

Um protesto de caminhoneiros bloqueia nesta segunda-feira (9) trechos de várias estradas do país, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os atos acontecem em ES, MG, PR, RN, RS e SC.

Em algumas regiões, como Minas Gerais, os manifestantes estacionam no acostamento ou no canto direito da pista, prejudicando o tráfego. No Paraná, os caminhoneiros bloqueiam totalmente trechos da BR-277 e BR-376. Já no Rio Grande do Sul, eles permitem a passagem de veículos leves e caminhões com cargas perecíveis. Os outros são abordados e convidados para aderir à paralisação. Em SC, motoristas são convidados a se juntarem a movimento. No RN, pneus foram queimados para interditar a rodovia.

O grupo de caminhoneiros que participa das manifestações foi convocado pelo Comando Nacional do Transporte. Os manifestantes são autônomos e se declaram independente de sindicatos. Eles pedem o aumetno do valor do frete, reclamam da alta de impostos, a elevação nos preços de combustíveis, entre várias outras questões.

O movimento não tem adesão total dos caminhoneiros. A Confederação Nacional dos Transportes Autônomos afirmou, em nota, que não concorda com a mobilização, já que a pauta não tem relação com os problemas específicos da categoria. A União Nacional dos Caminhoneiros também informou que discorda dos bloqueios.

Veja a situação da greve dos caminhoneiros e os pontos de bloqueio em cada estado do país:

Espírito Santo
Grupo protesta no quilômetro 375 da BR-101, em Iconha, na região Sul do estado. Manifestantes convidam os caminhoneiros a pararem o transporte das mercadorias e estacionarem no acostamento e no pátio da Associação dos Caminhoneiros do Sul do Espírito Santo (Ascames), localizado na região.

BR-101, km 375 – concentração em acostamento

Minas Gerais
paralisação teve início ainda pela madrugada. Os protestos ocorrem no km 359 da BR-381, em João Monlevade, onde os caminhões pararam no canto direito da pista, nos dois sentidos da rodovia. A categoria também protesta no km 513 em Igarapé; no km 412 da BR-262, em Igaratinga; e nos kms 627 e 633 da BR-040, em Conselheiro Lafaiete.

Rodovia Fernão Dias, em Igarapé – bloqueio parcial
BR-381, em João Monlevade, na Região Central – bloqueio parcial
BR-262, em Igaratinga, no Centro-Oeste – bloqueio parcial
BR-040, em Conselheiro Lafaiete – bloqueio parcial

Paraná
Em Medianeira, na região oeste, cerca de 200 trabalhadores fecham os dois sentidos da BR-277, na altura do km 667, desde as 7h.  Somente veículos de emergência estão sendo liberados. A mesma situação ocorre em Apucarana, no km 670, e em Califórnia, no km 252.

BR-277, km 340, Guarapuava – bloqueio total
BR-277, km 667, Medianeira – liberada
BR-376, km 245, Apucarana – bloqueio parcial
BR-376, km 252, Califórnia – bloqueio total
BR-376, km 111, Paranavaí – bloqueio parcial
BR-376, km 133, Nova Esperança – bloqueio parcial
PR-280, km 175, Clevelândia – bloqueio total

 

 

 

Pneus foram queimados para bloquear rodovia (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
Pneus foram queimados para bloquear rodovia no Rio Grande do Norte (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)

 

Rio Grande do Norte
Na BR-304, manifestantes protestam no trecho entre as cidades de Assu e Mossoró. O grupo queimou pneus contra a cobrança de pedágios e contra o governo federal. Os carros começaram a passar pela marginal da rodovia. A PRF está no local para controlar o trânsito.

BR- 304, km 52, entre Assu e Mossoró – bloqueio parcial

Caminhoneiro foi apedrejado em ponto próximo a ato da categoria, em Camaquã (RS) (Foto: PRF/Divulgação)
Caminhoneiro foi apedrejado em ponto próximo a
ato da categoria, em Camaquã (RS) (Foto: PRF
/Divulgação)

Rio Grande do Sul
Os motoristas se concentram em postos de combustíveis em rodovias federais e estaduais. Alguns pontos têm bloqueios parciais. Outros tiveram interdições devido a queima de pneus. Um caminhão foi apedrejado perto de ato da categoria na BR-116

ERS-122, km 68, em Caxias do Sul – concentração no acostamento
RSC-287, km 104, em Santa Cruz do Su l- concentração no acostamento
BR-386, km 245, em Soledade – concentração no acostamento
BR-285, km 273, em Mato Castelhano – concentração no acostamento

Santa Catarina
Manifestantes bloqueiam a SC-486, no Vale do Itajaí. Um caminhão contêiner atravessado na pista impossibilita o tráfego de cargas. Em São Bento do Sul, na BR-280, os caminhoneiros estão sendo abordados pelos manifestantes para permanecer no acostamento e aderir ao movimento.

BR-280, em São Bento do Sul – concentração no acostamento
SC-486, km 21, entre Brusque e Itajaí – bloqueio total

Protesto de caminhoneiros na BR-280 em São Bento do Sul (Foto: Cinthia Raasch/RBS TV)
Protesto de caminhoneiros na BR-280 em São Bento do Sul (SC) (Foto: Cinthia Raasch/RBS TV)
Fonte: G1 – www.globo.com (http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/11/protesto-de-caminhoneiros-bloqueia-rodovias-pelo-pais.html)
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Aumento do preço dos combustíveis impulsiona inflação em outubro

6,09% no preço dos combustíveis foi o principal responsável pela inflação de 0,82% em outubro deste ano, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
O aumento de 6,09% no preço dos combustíveis foi o principal responsável pela inflação de 0,82% em outubro deste ano, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a gasolina teve aumento de preços de 5,05% no mês.
“Em 30 de setembro, houve um aumento de 6% nas refinarias. O que temos é o reflexo nas bombas desse reajuste nas refinarias”, disse a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos. Em 12 meses, a gasolina acumula taxa de 17,93%.
O etanol também teve aumento de preços, ainda mais expressivo que o da gasolina, de 12,29% em outubro e de 16,98% no acumulado de 12 meses. “Com o aumento da gasolina, há uma procura maior pelo etanol e isso faz com que também se aumente o preço do etanol. E também há notícias que a exportação de etanol tem aumentado”, disse Eulina.
Os alimentos também tiveram um impacto importante na inflação de outubro, ao registrarem alta média de preços de 0,77%. O aumento foi maior na comida fora de casa (0,93%), enquanto a refeição dentro de casa aumentou 0,68%.
“Há uma pressão do dólar sobre as lavouras, com o aumento de preços dos fertilizantes e dos insumos. Os agricultores têm se queixado dos custos agrícolas. E as chuvas no sul do país vêm atrapalhando bastante as lavouras. Os produtores de arroz têm apontado prejuízo pelo excesso de chuvas. No geral, a gente tem pressão do câmbio, das chuvas e da exportação, já que, com o dólar atraente, há mais exportação e as commodities ficam mais caras”, afirmou Eulina.
Na passagem de setembro para outubro, houve aumento da taxa de inflação na maioria dos grupos de despesa: transportes (de 0,71% em setembro para 1,72% em outubro), alimentos (de 0,24% para 0,77%), artigos de residência (de 0,19% para 0,39%), vestuário (de 0,5% para 0,67%), despesas pessoais (de 0,33% para 0,57%) e comunicação (de 0,01% para 0,39%).
Em 12 meses, os principais responsáveis pela inflação de 9,93% são a energia elétrica (com alta de preços de 52,3%), gasolina (17,93%), refeição fora de casa (4,8%), carnes (10,16%) e plano de saúde (11,24%).
Extraído de: Agência Brasil

 

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Pacote a ser lançado na semana que vem prevê privatização de 14 rodovias

O governo está finalizando o pacote de concessões em transportes com uma estimativa de investimentos entre R$ 100 bilhões e R$ 120 bilhões. Segundo fontes envolvidas na elaboração do programa de privatizações, que será lançado na próxima terça-feira, a maior parte deste montante será investido em rodovias. Pelo menos 14 estradas serão incluídas no programa, mas esse número ainda poderá aumentar. Do valor a ser anunciado pelo Palácio do Planalto, cerca de R$ 30 bilhões se referem a investimentos em ferrovias e rodovias já concedidas no passado, mas que receberão melhorias.
Embora o pacote de concessões venha sendo tratado como a principal agenda positiva do governo para este ano, o valor estimado será a metade dos R$ 240 bilhões anunciados em 2012, quando a presidente Dilma Rousseff lançou o Programa de Investimento em Logística (PIL). No entanto, o governo vê essa nova quantia como factível, já que não considera planos mais ousados como o trem-bala, que nunca saiu do papel.
O anúncio do pacote — anteriormente previsto para maio — foi adiado porque a presidente mostrou-se insatisfeita com a primeira versão. Segundo interlocutores, essa tentativa inicial incluía projetos pouco maduros, especialmente na parte das rodovias, onde apenas quatro seriam privatizadas.
Entre os aeroportos que vão a leilão, foi a própria Dilma que decidiu incluir o de Fortaleza, além dos três que já estavam definidos: Porto Alegre, Salvador e Florianópolis. Segundo um integrante do governo, a concessão de Fortaleza estava fora deste pacote porque implicaria potencial perda de recursos para a Infraero.
— Incluir o quarto aeroporto agora irá desequilibrar a receita da Infraero, mas está decidido e teremos que trabalhar para recompor essa perda— disse essa fonte.
Outorga de portos
No setor de portos, a equipe econômica planeja a cobrança de outorgas na concessão de novos investimentos e ganhou apoio de integrantes do setor. O governo vem debatendo a publicação de um decreto nesse sentido. Na quarta-feira, a Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), que representa 81 empresas do setor, enviou carta ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Secretaria Especial dos Portos (SEP) manifestando-se a favor da cobrança de outorga. “Entendemos que essa condição para julgamento das propostas deve prevalecer nas licitações atuais”, escreveu Wilen Manteli, diretor-presidente da ABTP. A entidade vê a outorga, assim como a análise de pré-qualificação de concorrentes, como medidas que vão premiar as empresas mais aptas a investir.
— Os critérios de maior movimentação de carga e menor tarifa (previstos em 2012) eram muito demagógicos, porque dependiam de uma engenharia financeira. A outorga pode indicar a empresa mais apta para o setor e afasta especuladores, que colocariam preços lá embaixo — disse Manteli.
Extraído de: O Globo

 

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ANTT aprova reajuste da tarifa de pedágio em trechos da BR-040 e da BR-163

 

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou a primeira revisão extraordinária da Tarifa Básica de Pedágio (TBP) da BR-040/DF/GO/MG – trecho Brasília (DF)/Juiz de Fora (MG), explorado pela Via 040 Concessionária BR 040 – e da BR-163/MS – trecho entre a divisa com o Estado de Mato Grosso e a divisa com o Paraná, explorado pela MS Via Concessionária de Rodovia Sul-Matogrossense. As decisões estão publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira.
Na BR-040, a TBP recebeu reajuste de 3,30%, passando de R$ 3,22528, tarifa vencedora do leilão, para R$ 3,33170, para a categoria 1 de veículos. Na BR-163/MS, o aumento da taxa foi de 2,67%, subindo de R$ 0,04381, tarifa de leilão, para R$ 0,04498, para a categoria 1 de veículos. Nos dois casos, o reajuste só terá efeitos financeiros a partir da data de início da cobrança da tarifa de pedágio nas rodovias.
A ANTT também aprovou a segunda revisão extraordinária da TBP da BR-163/MT – trecho de 822,8km na BR-163 e 28,1km na MT-407, com início na divisa com o Estado de Mato Grosso e término no km 855,0 (MT), no entroncamento com a rodovia MT-220. O trecho é explorado pela CRO Concessionária Rota do Oeste. Também com efeitos financeiros a partir da data de início da cobrança, a Tarifa Básica de Pedágio na rodovia passará de R$ 0,02661 para R$ 0,02730, para a categoria 1 de veículos, um aumento de 2,61%.
Extraído de: Estado de Minas​
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Sem atrasos, primeira duplicação na BR-163 é entregue em Mato Grosso

Dez meses após iniciar a duplicação da BR-163 em Mato Grosso, a Odebrecht TransPort concluiu as obras do primeiro trecho prometido ainda para 2015, segundo seu do plano de execução.
Vinte e dois vírgula sete quilômetros entre o perímetro urbano do município de Rondonópolis (218 km de Cuiabá) ao terminal multimodal de grãos da América Latina Logística (ALL) serão liberados para o usuário da via já no próximo mês.
A conclusão ainda no primeiro quadrimestre de 2015 coincidiu com o cronograma anunciado pela empresa no último ano, quando ela deu início às obras de duplicação da rodovia federal.
De acordo com o diretor-geral da Rota do Oeste, Paulo Lins, quando a pista recém-construída for aberta para veículos, a ‘antiga’ vai passar por uma reforma profunda para ficar nos mesmos padrões técnicos do novo segmento.
Sem atrasos, primeira duplicação na BR-163 é entregue em Mato Grosso g1.globo.com
“Uma vez que todos os trabalhos estiverem concluídos vamos desviar o tráfego para essa pista [nova], que vai operar em duas vias, enquanto recuperamos a pista ao lado. Estimamos em torno de 90 dias para essa reforma”, disse nesta terça-feira (28) Paulo Lins, durante apresentação em Rondonópolis.
A extensão de quase 23 kms foi a primeira no estado a abrir o calendário de intervenções pela iniciativa privada na BR-163 desde que esta foi leiloada dentro do Programa de Concessões de Rodovias, do governo federal, em 2013.
Conforme o Lins, desde junho do ano passado os investimentos nas diferentes frentes de trabalho na BR-163 chegam aos R$ 450 milhões.
“Isso não apenas na obra de duplicação, mas também na recuperação de pavimento, investimentos que foram feitos na compra de equipamentos, entre outras coisas”, afirmou Lins. Por ano, o capital aplicado deve chegar aos R$ 600 milhões.
Ao longo das três décadas, a concessionária assumirá um conjunto de ações que envolve não apenas a duplicação, mas também a manutenção, melhorias, além dos serviços operacionais aos usuários (ambulâncias, serviços de guinchos e demais).
Conforme a Rota do Oeste, empresa da Odebrecht TransPort, todos os serviços previstos na BR-163 no período contarão com investimentos na ordem de $ 5,5 bilhões. Só nos cinco primeiro anos a fatia prevista é de R$ 2,8 bilhões.
Dos 850,9 km sob sua concessão a Rota do Oeste terá que duplicar 453 km. As obras na outra metade da via estão sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
Pelo que estipula o programa de concessões, quando 10% das obras de duplicação estiverem prontos, ou cerca de 45 km, a empresa pode iniciar a cobrança de pedágio pela utilização da via.
Ao todo,  a extensão total (850,9 km) concedida à iniciativa privada contará com nove praças distribuídas na faixa a qual a empresa será administrará: de Itiquira, na divisa com o Mato Grosso do Sul, até o município de Sinop, no médio norte mato-grossense.
Se o ritmo de obras não sofrer interferências, a cobrança de pedágio terá início em setembro deste ano, conforme prevê a Rota do Oeste.
Extraído de: G1​

http://www.abtc.org.br/Paginas/noticia.aspx?n=2729

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Principal entrada do Porto de Santos está bloqueada para caminhões

A entrada principal do Porto de Santos está fechada na manhã desta segunda feira (6), segundo informou o Bom Dia Brasil. Há uma entrada liberada pela margem esquerda, mas ela é usada por poucos caminhões que seguem para o lado do porto que fica no Guarujá. A medida foi tomada por causa do incêndio que atinge tanques de combustíveis há cinco dias, desde quinta-feira (2).

Os caminhões que iam para a margem direita do porto, em Santos, estão retidos na interligação entre a Anchieta e a Imigrantes. Caminhões com destino ao Guarujá e às vias Padre Manoel da Nóbrega ou Cônego Domênico Rangoni podem seguir viagem normalmente.

Oficialmente, a operação começou pouco depois da meia-noite. Segundo a Ecovias, porém, caminhões só foram retidos no km 39 da rodovia Anchieta por volta das 5h.

Os caminhoneiros retidos têm três opções, ainda segundo o Bom Dia Brasil: voltar para sua cidade de origem, parar em um bolsão de estacionamento ou seguir viagem para Cubatão ou Guarujá.

Segundo Milton Yuki, capitão da Polícia Rodoviária, em Cubatão e Guarujá os terminais operam normalmente.

Por conta do bloqueio, há congestionamento na Anchieta do km 36 ao km 39.

O diretor-geral da Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), Giovanni Pengue Filho, disse que a medida deve ser adotada, a princípio, apenas nesta segunda-feira.

“A expectativa é a de que na terça o fogo esteja mais sob controle. Assim que os bombeiros e a Defesa Civil informarem que a situação está segura, os caminhões vão poder seguir”, disse.

“Essas medidas começam hoje meia-noite e têm um caráter preventivo. A intenção é garantir fluidez e mobilidade na Baixada.”

Interligação bloqueada

A medida não afeta a circulação de ônibus no Sistema Anchieta/Imigrantes. Por causa do bolsão de estacionamento, no entanto, a interligação das rodovias está fechada aos veículos de passeio, que terão como alternativa o Rodoanel.

A Ecovias faz comunicação nos painéis de mensagens para que os caminhoneiros tenham também a opção de parar nos postos de combustíveis e nas áreas de descanso ao longo das rodovias.

Segundo o diretor-geral da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), a média diária de caminhões que passam nas rodovias com destino ao porto é de 12 mil, mas ainda não é possível calcular quantos veículos pesados irão ficar estacionados no bolsão.

O impacto não deve ser muito grande, de acordo com ele, porque os agendamentos de descarga no Porto de Santos já estão sendo cancelados por causa do incêndio. Com isso, grande parte dos caminhões nem deve sair da origem com destino à Baixada.

Fonte: G1

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